Tamanho do texto e organização do conteúdo:
• Ideal textos ao redor de 800 palavras (3 páginas do word em espaço simples). Textos com mais de 1200 palavras geralmente ficam cansativos.
• É importante dividir o texto em subtítulos para facilitar a busca de informações pelo leitor.
• Parágrafos não devem ser muito longos. É preferível que sejam feitas as quebras dos parágrafos longos para propiciar uma leitura mais fluida e dinâmica. Sugerimos parágrafos com até 150 palavras.
• Uso de bullets é encorajado
• Uso de imagens é encorajado. As imagens devem pertencer ao autor. Não pode ser utilizado nenhum tipo de material protegido por direitos autorais ou que possam ferir a LGPD.
Palavras-chave:
• O autor deve definir uma palavra ou termo chave para seu post.
• Exemplo: doença celíaca, diagnóstico da doença celíaca, tratamento da doença celíaca, etc.
Imagens:
• Todas as imagens receberão marca d’agua com o logo do Endoscopia Terapêutica.
• Podem ser enviadas em arquivos separados ou copiadas dentro do arquivo do word.
• Não serão aceitas imagens copiadas de artigos, revistas ou outras fontes sem a devida autorização.
• Não serão aceitas imagens com identificação do paciente ou da instituição.
Videos:
• Duração máxima de 3 minutos
• Vídeo salvo em formato .mp4
• No caso do vídeo não possuir narração, o mesmo deverá apresentar legendas com os passos técnicos do procedimento.
• Os vídeos serão editados para inserir o slide inicial com o título, logo do site e o nome do autor. Será adicionada uma marca d’água ao longo do vídeo com o nome do autor e do site.
Informações gerais
• Os artigos recebidos serão avaliados pela equipe editorial.
• A decisão sobre a aceitação ou não será enviada através do e-mail fornecido na submissão.
• Máximo de 5 autores.
ORIENTAÇÕES PARA POSTAGEM
3 Comentários
Obrigado pelo retorno, muito bom!
Abraço
O anatomo mostrou adenocarcinoma moderadamente diferenciado invasivo. Esse pergunta do papel do EUS nas neoplasias colorretais é bem interessante. Recente publicação demonstrou que a ecoendoscopia (probe de 20 MHz na maior parte da amostra) apresentou sensibilidade de 90%, especificidade de 87%, e acurácia diagnóstica de 89%, na avaliação da profundidade de invasão do CRC precoce (Mukae M, et al. GIE. 2015). Entretanto, uma parcela significativa da amostra (13%) não pode ser avaliada pela ecoendoscopia por dificuldade técnica.
A colonoscopia com cromoscopia e magnificação de imagem também é uma importante ferramenta nesse contexto.
Estudo realizado pelo grupo do National Cancer Center do Japão (Fu KI, et al. Dig Dis Sci. 2008) demonstrou que para a avaliação da profundidade de invasão no CCR a colonoscopia com cromoscopia e magnificação apresentou acurácia maior que a ecoendoscopia, porém sem diferença estatística. (87% vs 75%; p = 0,098).
Na maioria das lesões é possível definir a conduta terapêutica apenas com o exame regular de colonoscopia. A cromoscopia com magnificação e a ecoendoscopia são ótimas ferramentas para a avaliação da profundidade de invasão da lesão, sendo especialmente importantes para os casos que persistirem com dúvidas.
Alex, obrigado pelo comentário! Abraço
Muito bem documentado, parabéns Matheus. Depois se tiver o resultado do estadiamento da peça após a mucosectomia, da um retorno. Só para levantar uma questão, caso essa lesão fosse de fácil acesso ao EUS, teria algum beneficio adicional o estudo ecográfico antes da ressecção?
Abraço