Tamanho do texto e organização do conteúdo:
• Ideal textos ao redor de 800 palavras (3 páginas do word em espaço simples). Textos com mais de 1200 palavras geralmente ficam cansativos.
• É importante dividir o texto em subtítulos para facilitar a busca de informações pelo leitor.
• Parágrafos não devem ser muito longos. É preferível que sejam feitas as quebras dos parágrafos longos para propiciar uma leitura mais fluida e dinâmica. Sugerimos parágrafos com até 150 palavras.
• Uso de bullets é encorajado
• Uso de imagens é encorajado. As imagens devem pertencer ao autor. Não pode ser utilizado nenhum tipo de material protegido por direitos autorais ou que possam ferir a LGPD.
Palavras-chave:
• O autor deve definir uma palavra ou termo chave para seu post.
• Exemplo: doença celíaca, diagnóstico da doença celíaca, tratamento da doença celíaca, etc.
Imagens:
• Todas as imagens receberão marca d’agua com o logo do Endoscopia Terapêutica.
• Podem ser enviadas em arquivos separados ou copiadas dentro do arquivo do word.
• Não serão aceitas imagens copiadas de artigos, revistas ou outras fontes sem a devida autorização.
• Não serão aceitas imagens com identificação do paciente ou da instituição.
Videos:
• Duração máxima de 3 minutos
• Vídeo salvo em formato .mp4
• No caso do vídeo não possuir narração, o mesmo deverá apresentar legendas com os passos técnicos do procedimento.
• Os vídeos serão editados para inserir o slide inicial com o título, logo do site e o nome do autor. Será adicionada uma marca d’água ao longo do vídeo com o nome do autor e do site.
Informações gerais
• Os artigos recebidos serão avaliados pela equipe editorial.
• A decisão sobre a aceitação ou não será enviada através do e-mail fornecido na submissão.
• Máximo de 5 autores.
ORIENTAÇÕES PARA POSTAGEM
9 Comentários
Caso bem interessante. Devemos sempre pensar em refluxo não ácido nos pacientes recidivantes e/ou refratários aos IBP, e caso a pHmetria não evidencie refluxo ácido, a investigação com impedancioPh-metria é mandatória para elucidação diagnóstica.
Olá Lucas.
Eu tentaria sim o tratamento endoscópico como primeira alternativa.
Dilatação mais próteses para a estenose biliar. E no segundo momento litotripsia do cálculo com tentativa de remoção.
Claro que se trata de CPRE complexa e difícil. Então, o acompanhamento conjunto com a cirurgia é muito importante se houver falha ou até mesmo complicações.
Abraço
Matheus,
Fiz uma cpre em um caso semelhante, porém o paciente jovem de 18 anos era transplantado desde próximo do nascimento e referia ser assintomático , ficou ictérico e solicitaram uma cpre pq uma USG viu uma coledocolitíase e dilatação da via biliar … Na CPRE, o colédoco parecia um cisto de Todani IC logo acima da anastomose estenosada, com um cálculo gigante em seu interior.
Você acredita que podemos investir na dilatação dessa estenose e posteriormente quebrar o cálculo para removê-lo.. ou prefere optar pela resolução cirúrgica do caso.
Acho que essa é a principal indicação para uso de próteses metálicas nesses casos. Existem estudos mostrando eficácias semelhantes com as duas abordagens, com a vantagem da redução no número de procedimentos, e possível redução nos custos, com o uso das próteses metálicas. Parece ser uma abordagem interessante para pacientes com alto risco cirúrgico/anestésico, ou com dificuldade para acesso a serviço de endoscopia com CPRE.
Martins FP, Kahaleh M, Ferrari AP. Management of liver transplantation biliary stricture: Results from a tertiary hospital. World J Gastrointest Endosc. 2015 Jun 25;7(7):747-57.
Parabens pelo caso Matheus.
Qual sua opinião sobre a utilização de prótese metálica auto-expansível totalmente coberta para dilatação destas estenoses na tentativa de diminuir a troca de próteses a cada trimestre?
Leonardo, costumamos no seguimento retirar todas as próteses, realizar colangiografia para reavaliação da estenose e na sequência repassar múltiplas próteses plásticas, mesmo que seja necessário dilatar com balão (de 8 a 10 mm). Sempre que possível para atingir o número de 6 próteses de 10Fr, pois isso dá uma patência de 10 mm. Costumamos respeitar o tempo total de tratamento de 12 meses, pois isto tem impacto na menor recidiva da estenose. Muito obrigado pelo cometário.
Caso bem ilustrativo. Parabéns, Matheus.
Na experiência de vocês costumam retirar as próteses a cada sessão para uma melhor colangiografia e avaliar necessidade de dilatação e manter próteses e cpres posteriores ou apenas passam logo mais prótese colangiografando com as anteriores in situ ou até mesmo sem colangiografar e deixando pra reavaliar apenas ao final de 12 meses? Objetivam que diâmetro ideal ou que parâmetros endoscópicos costumam usar para definir sucesso do tratamento (puxar um balão extrator insuflado por exemplo e avaliar a resistência ao nível do estreitamento). Aliado, obviamente, à melhora clínica e laboratorial.
Vejo de fato a prótese auto-expansível metálica totalmente recoberta como excelente opção, pois, apesar do mais alto custo, encurtaria o tempo do tratamento e reduziria a necessidade de cpres posteriores.
Abraço.
Belo caso!
Bom caso, Matheus! Obrigado!