Tamanho do texto e organização do conteúdo:
• Ideal textos ao redor de 800 palavras (3 páginas do word em espaço simples). Textos com mais de 1200 palavras geralmente ficam cansativos.
• É importante dividir o texto em subtítulos para facilitar a busca de informações pelo leitor.
• Parágrafos não devem ser muito longos. É preferível que sejam feitas as quebras dos parágrafos longos para propiciar uma leitura mais fluida e dinâmica. Sugerimos parágrafos com até 150 palavras.
• Uso de bullets é encorajado
• Uso de imagens é encorajado. As imagens devem pertencer ao autor. Não pode ser utilizado nenhum tipo de material protegido por direitos autorais ou que possam ferir a LGPD.
Palavras-chave:
• O autor deve definir uma palavra ou termo chave para seu post.
• Exemplo: doença celíaca, diagnóstico da doença celíaca, tratamento da doença celíaca, etc.
Imagens:
• Todas as imagens receberão marca d’agua com o logo do Endoscopia Terapêutica.
• Podem ser enviadas em arquivos separados ou copiadas dentro do arquivo do word.
• Não serão aceitas imagens copiadas de artigos, revistas ou outras fontes sem a devida autorização.
• Não serão aceitas imagens com identificação do paciente ou da instituição.
Videos:
• Duração máxima de 3 minutos
• Vídeo salvo em formato .mp4
• No caso do vídeo não possuir narração, o mesmo deverá apresentar legendas com os passos técnicos do procedimento.
• Os vídeos serão editados para inserir o slide inicial com o título, logo do site e o nome do autor. Será adicionada uma marca d’água ao longo do vídeo com o nome do autor e do site.
Informações gerais
• Os artigos recebidos serão avaliados pela equipe editorial.
• A decisão sobre a aceitação ou não será enviada através do e-mail fornecido na submissão.
• Máximo de 5 autores.
ORIENTAÇÕES PARA POSTAGEM
4 Comentários
E`isso ai gente. Acompanho há pouco tempo vcs e os parabenizo pelo que estão promovendo aos mais jovens e estimulando a todos. Ha anos trabalhando com luz branca.sou da ” velha guarda”, socio fundador da SOBED, procedo como assinalado acima,prudencia sempre, cautela.
Rubem Knecht
Concordo que a ecoendoscopia deve ser indicada nos casos duvidosos ou que apresentem dificuldade técnica na ressecção da lesão, mas devemos lembrar que este método superestima grau de invasão profunda e deve contraindicar o procedimento endoscópico principalmente quando evidencia invasão maciça da SM.
Bruno, concordo com você que a ecoendoscopia não precisa ser realizada em todos os pacientes e que a avaliação endoscópica pelo endoscopista bem treinado é semelhante à ecoendoscopia para estimar a invasão profunda. Porém, a ecoendoscopia é uma boa ferramenta nas lesões duvidosas! Aquela lesão maior, ou aquela que tem uma ulceração, ou a lesão que o endoscopista ficou na dúvida se é superficial ou não. Nestes casos a ecoendoscopia pode ser utilizada para facilitar a decisão terapêutica. Concordo que uma lesão de 15 mm é mais fácil fazer uma mucosectomia direto, mas e se a lesão tivesse 35 mm em um local difícil de ressecar? Se a ecoendoscopia mostra uma invasão grande da submucosa em uma lesão grande você pode evitar uma ressecção difícil, arriscada e desnecessária. As lesões deprimidas tem uma maior chance de invasão da subumucosa e de se tratarem de lesões indiferenciadas, devido à isso devem ser avaliadas criteriosamente.
Concordo com a alternativa correta mas discordo da ecoendoscopia. A avaliação macroscópica com luz branca pelo endoscopista bem treinado acerta mais do que a ecoendoscopia, e tem varios trabalhos comprovando isso. Ok, também existem trabalhos ressaltando a boa acuracia da ecoendoscopia (que gira em torno de uns mediocres 70% para diferenciar entre T1a e T1b). Nessa lesão, se o AP confirmasse adenocarcinoma bem diferenciado, eu indicaria a ESD SEM ecoendoscopia.