Últimos Artigos
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Artigo: Aerosols Produced by Upper Gastrointestinal Endoscopy: A Quantitative Evaluation Am J Gastroenterol 2021;116:202–205. https://doi.org/10.14309/ajg.0000000000000983 Há alguns meses, aqui no Endoscopia Terapêutica, trouxemos uma breve discussão sobre aerossóis e transmissibilidade …
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A realização de colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) em pacientes com anatomia em Y de Roux representa um grande desafio para os endoscopistas. Na era da epidemia de obesidade, essa …
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Artigos Comentados
Esôfago de Barrett após gastrectomia vertical (Sleeve)
por Livia Arraespor Livia ArraesArtigo publicado na Gastrointestinal Endoscopy em fevereiro de 2021. Trata-se de uma revisão sistemática e metanálise sobre esôfago de Barrett após gastrectomia vertical (Sleeve). A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) …
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Paciente masculino, 78 anos, admitido por HDA. Após condutas para estabilização hemodinâmica, foi submetido à endoscopia digestiva alta. O exame demonstrou na pequena curvatura do corpo gástrico proximal uma grande …
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Introdução O Helicobacter pylori (HP) acomete aproximadamente metade da população mundial, sendo uma das principais infecções crônicas do ser humano. Detentor de um vasto repertório genético, o HP é capaz …
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Assuntos Gerais
CORPO ESTRANHO IMPACTADO NA GARGANTA: VOCÊ SABE AVALIAR?
por Bruno Martinspor Bruno Martins“Doutor, estava comendo peixe e engoli uma espinha! Estou sentindo ela presa aqui na minha garganta!” Todo endoscopista que faz plantão de sobreaviso já passou por essa situação. Espinha de …
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Assuntos Gerais
Barrett, endoscopia e as inúmeras possibilidades de abordagem/manejo
por Matheus Francopor Matheus FrancoEsôfago de Barrett: tratamento endoscópico e vigilância.
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Quiz
O que o endoscopista deve fazer para que esta história tenha um final feliz?
por Thiago Vilaçapor Thiago VilaçaHomem, 42 anos, chega à emergência do hospital às 22 horas de um sábado, referindo que durante o jantar, há cerca de 40 minutos, ingeriu algum alimento que o deixou …
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o Consenso de Lyon constata que a DRGE tem um perfil de sintomas heterogêneo, com base patogênica multifacetada que desafia um simples algoritmo diagnóstico. E apesar de reconhecer as limitações dos testes esofágicos atuais, propõe o modelo apresentado acima. Sugere ainda, que o objetivo da avaliação na DRGE, deva buscar a definição de fenótipos da doença para facilitar um tratamento individualizado.
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Quiz
Paciente jovem, diarreia crônica, distensão abdominal e as imagens abaixo. Será que você acerta essa?
Paciente do sexo feminino, 17 anos de idade, relata queixa de diarreia há cerca de dois meses acompanhada por sintomas dispépticos e distensão abdominal, além de perda de 5 kg …
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A realização de polipectomias faz parte do dia a dia do colonoscopista, como parte de procedimentos de rotina, exames diagnósticos etc. As principais complicações evidenciadas incluem ressecção incompleta da …
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Introdução No Brasil, o câncer colorretal (CCR) é o terceiro mais comum. Estimavam-se, para o ano de 2020, 17.760 novos casos em homens (7,9%) e 20.470 em mulheres (9,2%)(INCA, 2020). …
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Relato do caso: Paciente do sexo feminino, 75 anos, deu entrada no PS por dor abdominal em flanco esquerdo há cerca de 20 dias, hiporexia, perda ponderal de 5 kg, …
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Artigos Comentados
IV Consenso Brasileiro sobre Infecção pelo Helicobacter pylori
por Jardel Caetanopor Jardel CaetanoA infecção pelo Helicobacter pylori (HP), bactéria gram negativa espiralada descrita por Warren e Marshall no início da década de 80, é uma das mais comuns infecções no ser humano em todo o planeta, com prevalência estimada em 50% da população mundial. É causa de diversas patologias, incluindo gastrite crônica, úlcera péptica e câncer gástrico. Recentes avanços no estudo do HP, como o conhecimento da crescente resistência aos antimicrobianos utilizados no seu tratamento, além de progressos no estudo da microbiota gástrica e sua interação com a bactéria em questão justificaram a realização do IV Consenso Brasileiro sobre o H. pylori, ocorrido na cidade de Bento Gonçalves entre os dias 25 e 27 de agosto de 2017. O grupo formado por 26 especialistas foi dividido em quatro grupos de trabalho menores (Epidemiologia e Diagnóstico; Dispepsia, Alterações na Microbiota Intestinal e outras desordens; Câncer Gástrico; Tratamento), cujos participantes elaboraram declarações que foram votadas por todos os integrantes. O índice de consenso adotado foi o de que 80% dos especialistas respondessem que concordavam forte ou parcialmente com cada declaração proposta, resultando nas 30 declarações finais. O grande destaque do Consenso ficou por conta da recomendação de aumento da duração do tratamento de primeira linha de 7 para 14 dias, em linha com a recomendação dos consensos europeu, canadense e americano (3, 4 e 5).