Quiz! Endoscopia nas Complicações da Cirurgia Bariátrica

Paciente encaminhada para avaliação 3 meses após Gastrectomia Vertical (Sleeve).  Foi operada e reoperada 7 dias depois para drenagem abdominal devido à fístula. Apresentou boa evolução recebendo alta 1 semana depois.  No momento queixa-se de disfagia importante aceitando apenas líquidos e não conseguindo progredir a consistência da dieta. Apresenta 3 orifícios fistulosos cutâneos na incisão abdominal com débito baixo mas persistente.  IMC atual 25.

Tomografia: Descontinuidade na parede do estômago proximal  associado à formação de cavidade  perigástrica.  Trajeto fistuloso saindo da cavidade e terminando em   pequena coleção subfrênica.  Presença de um segundo  trajeto fistuloso saindo da cavidade perigástrica e terminando na região da incisão mediana abdominal.

Endoscopia: Presença de recesso de fundo gástrico. Sleeve com desvio de eixo,  transposto com leve resistência ao aparelho.  Presença de orifício fistuloso no ângulo de Hiss, medindo aproximadamente 10 mm.

Orifício fistuloso na linha de grampo do sleeve proximal com fio de sutura visível.

Fistulografia endoscópica:

Fistulografia onde se notam 2 trajetos fistulosos saindo da cavidade perigástrica. Um mais alto terminando na coleção subfrênica e outro mais longo e com trajeto inferior indo em direção à parede abdominal

 

 




HDA em paciente com COVID-19 – pesando risco e benefício

 

Paciente do sexo masculino, com 46 anos de idade, internado há cerca de 7 dias com diagnóstico de Covid-19. No momento fazendo tratamento padronizado, incluindo o uso de enoxaparina com a TC de tórax mostrando moderada quantidade de infiltrados bilateralmente. Evolui com melena e hemodinamicamente estável.

Os exames laboratoriais mostram valores de Hb 6,8 g/dl plaquetas 226 000, D-dímero 285ng/ml, ferritina 3970 ng/ml e DHL878 U/l.




Será que você domina os principais pontos desta doença?!

Homem, 34 anos, previamente hígido, submeteu-se à EDA por queixa de disfagia intermitente há 3 meses, especialmente para alimentos sólidos. Não possui comorbidades ou histórico familiar de neoplasia do trato gastrointestinal. De antecedentes pessoais relata dermatite atópica e rinite alérgica.

Endoscopia:

Foram realizadas biópsias do esôfago.

 




QUIZ ! Endoscopia e COVID 19 !




Quiz! Qual a alternativa correta?

Paciente feminina, 49 anos, realizou endoscopia digestiva alta por dor epigástrica, sem comorbidades. Imagens da endoscopia abaixo:

 




QUIZ! – Anestesia tópica




Lesão em Reto – Qual seu diagnóstico e conduta?!

Mulher, 51 anos, previamente hígida, assintomática, submeteu-se a Colonoscopia para fins de rastreamento do câncer colorretal. Não possui comorbidades ou história familiar de neoplasia do trato gastrointestinal. É procedente de Timbaúba-PE (interior do estado – Zona da Mata Norte) e possui antecedente de banhos de rio naquela região.

Colonoscopia:

Na parede anterior do reto distal, a cerca de 1cm da linha pectínea, observa-se abaulamento arredondado, discretamente avermelhado, recoberto por mucosa íntegra, de consistência elástica, sem anormalidades à cromoscopia virtual com NBI, tampouco sinal da tenda presente, medindo cerca de 10mm.

 

Em virtude dos achados da Colonoscopia, paciente foi referenciada à Ecoendoscopia:

Presença de lesão hipoecóica, heterogênea, doppler negativa, com limites bem definidos, medindo 10mm no maior eixo, localizada nas camadas mucosa e submucosa.

 

 




Quiz! – polipectomia a frio

 

 




Sobre este achado em segunda porção duodenal

 

Paciente do sexo masculino, 74 anos, apresenta dor progressiva em andar superior do abdome e ligeira distensão. Nega sintomas sistêmicos.

 

À microscopia, as vilosidades duodenais estão alargadas por acúmulo de material amorfo eosinofílico com escassas células estreladas de permeio. O realce desses depósitos foi positivo à coloração Vermelho-Congo.

 

 




QUIZ !!! Vamos ver se você acerta as três questões na sequência ?

Paciente, feminino, 78 anos, com diagnóstico de megaesôfago chagásico e insuficiência cardíaca congestiva classe III. Refere disfagia progressiva de longa data que vem piorando nos últimos anos com escore atual de Eckardt de 11.