QUIZ! Magnificação endoscópica do estômago
A sedação é um procedimento extremamente comum e necessário para realização dos procedimentos endoscópicos. Porém, sempre que administramos uma medicação ao paciente há o risco de uma complicação crítica: a anafilaxia. Trata-se de uma reação alérgica que ocorre minutos ou até horas após a aplicação de medicamentos. Caso se agrave, pode levar a complicações e até ser fatal.
Será que você sabe o suficiente sobre este assunto?
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Mulher, 47 anos, previamente hígida, submeteu-se à Ecoendoscopia devido a achado incidental de lesão à TC ABD, realizada por queixas dispépticas há 2 meses. Não possui comorbidades ou histórico familiar de neoplasia do trato gastrointestinal. Nega perda de peso e possui exame físico normal.
Ecoendoscopia:
Presença de lesão hipoecóica, arredondada, homogênea, medindo 8x5mm, Doppler + na periferia, sem comunicação com o ducto pancreático principal, localizada no corpo pancreático.
Foram realizadas punções ecoguiadas com agulha 22G (FNA) e patologista em sala para avaliação (ROSE):
Agrupamentos de pequenas dimensões constituídos por células epiteliais exibindo citoplasma delicado, núcleos arredondados com cromatina fina e eventual pequeno nucléolo. Imunohistoquímica: Ki-67 positivo (< 2%)
Diante da história clínica, achados ecoendoscópicos e citopatológicos, qual a alternativa CORRETA acerca desta doença?!
Paciente encaminhada para avaliação 3 meses após Gastrectomia Vertical (Sleeve). Foi operada e reoperada 7 dias depois para drenagem abdominal devido à fístula. Apresentou boa evolução recebendo alta 1 semana depois. No momento queixa-se de disfagia importante aceitando apenas líquidos e não conseguindo progredir a consistência da dieta. Apresenta 3 orifícios fistulosos cutâneos na incisão abdominal com débito baixo mas persistente. IMC atual 25.
Tomografia: Descontinuidade na parede do estômago proximal associado à formação de cavidade perigástrica. Trajeto fistuloso saindo da cavidade e terminando em pequena coleção subfrênica. Presença de um segundo trajeto fistuloso saindo da cavidade perigástrica e terminando na região da incisão mediana abdominal.
Endoscopia: Presença de recesso de fundo gástrico. Sleeve com desvio de eixo, transposto com leve resistência ao aparelho. Presença de orifício fistuloso no ângulo de Hiss, medindo aproximadamente 10 mm.
Fistulografia endoscópica:
Fistulografia onde se notam 2 trajetos fistulosos saindo da cavidade perigástrica. Um mais alto terminando na coleção subfrênica e outro mais longo e com trajeto inferior indo em direção à parede abdominal
Paciente do sexo masculino, com 46 anos de idade, internado há cerca de 7 dias com diagnóstico de Covid-19. No momento fazendo tratamento padronizado, incluindo o uso de enoxaparina com a TC de tórax mostrando moderada quantidade de infiltrados bilateralmente. Evolui com melena e hemodinamicamente estável.
Os exames laboratoriais mostram valores de Hb 6,8 g/dl plaquetas 226 000, D-dímero 285ng/ml, ferritina 3970 ng/ml e DHL878 U/l.
Homem, 34 anos, previamente hígido, submeteu-se à EDA por queixa de disfagia intermitente há 3 meses, especialmente para alimentos sólidos. Não possui comorbidades ou histórico familiar de neoplasia do trato gastrointestinal. De antecedentes pessoais relata dermatite atópica e rinite alérgica.
Endoscopia:
Foram realizadas biópsias do esôfago.