Quiz: Lesão bulbar – Qual sua hipótese?

Paciente do sexo masculino, 55 anos, realizou exame de endoscopia digestiva alta por dor epigástrica. No exame de endoscopia observado, lesão no bulbo duodenal, sendo posteriormente realizada ecoendoscopia com punção (fotos dos exames abaixo):

 

lesão bulbar

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Deparamo-nos frequentemente com essa situação. Será que você acerta essa questão?

 

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Quiz! Teste seus conhecimentos sobre ESG (Endoscopic Sleeve Gastroplasty)

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Quiz! Você já viu essa lesão antes?

Paciente de 21 anos, com quadro de DRGE, submetida a EDA, sendo vista em esôfago cervical a imagem abaixo.

 

Referências

  1. L. Lenz, G. Luz, A. Felipe-Silva, F. Nakao, E. Libera, D. Chaves, B. Sugai , R. Rohr. Tiny fibrovascular polyps of the esophagus as incidental findings – look carefully or you might miss them. Endoscopy 2011; 43: E392. DOI: 10.1055/s-0030-1256950
  2. Sultan PK, et al. Fibrovascular polyps of the esophagus. J Thorac Cardiovasc Surg 2005;130:1709-10. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jtcvs.2005.05.043



Quiz! Erosão vs. neoplasia em cólon?

Paciente masculino, 58 anos, realizando primeira colonoscopia para rastreamento de câncer colorretal. Apresentou o seguinte achado no cólon sigmoide:

erosão vs. neoplasia em cólon?

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Quiz: Caso raro! Será que você acerta todas as questões relacionadas a ele?

Paciente, sexo feminino, 68 anos, procurou o ambulatório de gastroenterologia em maio de 2018 com queixa de plenitude pós-prandial e desconforto abdominal há 2 anos. Como antecedentes, apresentava diabetes mellitus tipo 2, hipotireoidismo, DPOC tabágico (25 maços/ano), dislipidemia, apendicectomia e herniorrafia incisional. Dentre os exames diagnósticos de rotina solicitados, identificou-se, através de ultrassom de abdome, uma lesão sólido-cística em corpo pancreático indeterminada, medindo cerca de 3 cm. Não havia histórico de pancreatite ou cirurgia pancreatobiliar prévia.

Fig. 1 – A colangiorressonância apresentava este aspecto:

Acentuada dilatação e tortuosidade do ducto pancreático principal (flechas verdes) com sinais de comunicação fistulosa com o estômago ao nível do corpo pancreático (flecha azul).

Autores

Eduardo Aimore Bonin (1), Raquel Canzi Almada de Souza (1), Renata Pereira Mueller (1), Sergio Ossamu Ioshii (1), José Celso Ardengh (2).

(1) Complexo Hospital de Clínicas, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brasil.

(2) Hospital 9 de Julho, Setor de Endoscopia, São Paulo, SP, Brasil, Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRP-USP). Endoscopia, Ribeirão Preto, SP, Brasil.

Referências

  1. Kobayashi G., Fujita N., Noda Y., Ito K., Horaguchi J., Obana T. Intraductal papillary mucinous neoplasms of the pancreas showing fistula formation into other organs. J Gastroenterol. 2010;45(October, 10):1080–1089.
  2. Mizuta Y, Akazawa Y, Shiozawa K, Ohara H, Ohba K, Ohnita K, Isomoto H, Takeshima F, Omagari K, Tanaka K, Yasutake T, Nakagoe T, Shirono K, Kohno S. Pseudomyxoma peritonei accompanied by intraductal papillary mucinous neoplasm of the pancreas. Pancreatology. 2005; 5(4-5):470-4.
  3. Ravaud S., Laurent V., Jausset F., Cannard L., Mandry D., Oliver A. CT and MR imaging features of fistulas from intraductal papillary mucinous neoplasm of the pancreas to adjacent organs: a retrospective study of 423 patients. Eur J Radiol. 2015;84(November, 11):2080–2088.
  4. Ravaud S., Laurent V., Jausset F., Cannard L., Mandry D., Oliver A. CT and MR imaging features of fistulas from intraductal papillary mucinous neoplasm of the pancreas to adjacent organs: a retrospective study of 423 patients. Eur J Radiol. 2015;84(November, 11):2080–2088.
  5. Patel A, Allen A, Kuwahara J, Tracy Wadsworth T, Loeffler DM, Xie KL. Intraductal papillary mucinous neoplasm complicated by a gastropancreatic fistula Radiol Case Rep. 2019 Mar; 14(3): 320–323.

 

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Qual o diagnóstico e etiologia deste achado no esôfago proximal?!

Mulher, 42 anos, sem comorbidades conhecidas, em investigação de doenças autoimunes, submete-se à EDA por queixas dispépticas.

Laudo endoscópico:

Tais achados estavam restritos ao terço superior do esôfago, se estendendo da região logo abaixo do cricofaríngeo até 20 cm da ADS.




QUIZ! Você tem visto lesões como esta?




Quiz – pós operatório de gastrectomia vertical

Paciente feminina, 32 anos, IMC=37kg/m2, pré-diabética, foi submetida à Gastrectomia Vertical para tratamento da obesidade. Período pós-operatório imediato sem intercorrências. Ao progredir dieta para pastosa, 1 mês após a cirurgia, passou a apresentar náuseas e vômitos pós-alimentares. No momento, com 2 meses pós-operatório, IMC 28kg/m2, tolerando apenas líquidos. Solicitada EDA e EED, com imagens abaixo.

Figura 1

Figura 2

Figura 3




QUIZ! Magnificação endoscópica do estômago