Volumosa lesão subepitelial no fundo gástrico. Qual a conduta?
Paciente do sexo feminino, 67 anos, com história de episódios frequentes de melena e anemia . Foi encaminhada para avaliação de volumosa lesão subepitelial no fundo gástrico.
Paciente do sexo feminino, 67 anos, com história de episódios frequentes de melena e anemia . Foi encaminhada para avaliação de volumosa lesão subepitelial no fundo gástrico.
Entre os diagnósticos abaixo qual a hipótese diagnóstica da etiologia desta lesão observada (Figura 2, 3 e 4).
Paciente de 42 anos, submetida a ecoendoscopia para avaliação de lesão cística pancreática identificada incidentalmente em exame de imagem. Observado a lesão abaixo demonstrada:
Paciente feminina, 48 anos, com antecedente de transplante de medula óssea alogênico há 40 dias por mielofibrose secundaria à trombocitemia essencial, veio ao pronto-socorro por quadro de dor abdominal, náuseas e vômitos há 1 semana. Em uso profilático de fluconazol e bactrim.
Realizada endoscopia digestiva alta que observou:
Paciente masculino, 65 anos, com antecedente de cirrose por Hepatite C, deu entrada no pronto-socorro por quadro de melena há 2 dias. Nega antecedente de sangramento. Ao exame apresentava-se descorado 2+/4+, PA: 100 x 65 mmHg, FC: 102 bpm, Glasgow 15, e com estigmas periféricos de hepatopatia crônica com telangiectasias no tórax e rarefação de pêlos em membros. Laboratório mostrou Hb: 8,5 g/dL e plaquetas: 75.000 /mm³. Realizada endoscopia (imagens abaixo):
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Paciente sexo feminino, 40 anos, queixa de tosse crônica. Nega sintomas de refluxo ou outros sintomas gastrointestinais. Nega rinite, alergias, tabagismo. Refere uso de corticoides em doses baixas para tratamento de lupus eritematoso sistêmico.
Realizou EDA (clique nas imagens para ampliar):
Paciente de 68 anos com quadro de melena ha 3 dias. Realizou endoscopia evidenciando coágulo aderido no bulbo duodenal. Após remoção do coágulo foi identificada lesão com sangramento ativo. Qual o diagnóstico e melhor conduta para este caso?
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