Volumosa lesão subepitelial no fundo gástrico. Qual a conduta?

Paciente do sexo feminino, 67 anos, com história de episódios frequentes de melena e anemia . Foi encaminhada para avaliação de volumosa lesão subepitelial no fundo gástrico.

 

 




QUIZ! – Qual sua hipótese?

  • Paciente 42 anos, feminina. Queixa de disfagia há 2 meses.
  • Realizada EDA há 1 mês, que revelou candidíase esofágica confirmada por biópsia (Figura 1).
  • Fez uso de fluconazol sem melhora dos sintomas.
  • EDA atual para controle de infecção por Cândida.
  • Nega comorbidades e uso atual de medicamentos.

Entre os diagnósticos abaixo qual a hipótese diagnóstica da etiologia desta lesão observada (Figura 2, 3 e 4).

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Figura 1: Biópsia revelou candidíase

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Figura 2: úlcera esofágica após tratamento de candidíase com fluconazol

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Figura 3: úlcera esofágica após tratamento de candidíase com fluconazol

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Figura 4: úlcera esofágica após tratamento de candidíase com fluconazol

 




Lesão de Dieulafoy

Captura de Tela 2015-12-28 às 16.03.04




Qual a sua suspeita diante dessa lesão identificada na ecoendoscopia?

Paciente de 42 anos, submetida a ecoendoscopia para avaliação de lesão cística pancreática identificada incidentalmente em exame de imagem. Observado a lesão abaixo demonstrada:

 

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Quiz! Qual sua hipótese para este caso?

 

Paciente feminina, 48 anos, com antecedente de transplante de medula óssea alogênico há 40 dias por mielofibrose secundaria à trombocitemia essencial, veio ao pronto-socorro por quadro de dor abdominal, náuseas e vômitos há 1 semana. Em uso profilático de fluconazol e bactrim.

Realizada endoscopia digestiva alta que observou:

 

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Exame com Narrow Band Imaging (NBI).

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Exame com NBI.

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Exame com NBI.

 

 




Quiz! Qual a hipótese para essas lesões duodenais?

Paciente masculino, 48 anos, realizou endoscopia digestiva alta por dispepsia, e foram observadas as seguintes lesões no duodeno:

 

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Quiz! Qual a conduta mais apropriada para este caso?

Paciente masculino, 65 anos, com antecedente de cirrose por Hepatite C, deu entrada no pronto-socorro por quadro de melena há 2 dias. Nega antecedente de sangramento. Ao exame apresentava-se descorado 2+/4+, PA: 100 x 65 mmHg, FC: 102 bpm, Glasgow 15, e com estigmas periféricos de hepatopatia crônica com telangiectasias no tórax e rarefação de pêlos em membros. Laboratório mostrou Hb: 8,5 g/dL e plaquetas: 75.000 /mm³. Realizada endoscopia (imagens abaixo):imagem13

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imagem22

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Qual o diagnóstico?

Paciente sexo feminino, 40 anos, queixa de tosse crônica. Nega sintomas de refluxo ou outros sintomas gastrointestinais. Nega rinite, alergias, tabagismo. Refere uso de corticoides em doses baixas para tratamento de lupus eritematoso sistêmico.

Realizou EDA (clique nas imagens para ampliar):

esof dissecans1 esof dissecans2

 

Realizadas biópsias:

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HDA – Qual o diagnóstico e conduta?

Paciente de 68 anos com quadro de melena ha 3 dias. Realizou endoscopia evidenciando coágulo aderido no bulbo duodenal. Após remoção do coágulo foi identificada lesão com sangramento ativo. Qual o diagnóstico e melhor conduta para este caso?

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Qual o diagnóstico e conduta para este patologia?

Paciente 64 anos com quadro de enterorragia, sem instabilidade hemodinâmica. Antecedentes pessoais: HAS, obesidade e foi submetido a radioterapia para tratamento de Ca de próstata.

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