Prótese biliar metálica retida – Qual a melhor conduta para este caso?

Paciente de 88 anos, feminina, com antecedente de insuficiência cardíaca, trombose venosa profunda em uso de anticoagulação oral, colecistectomia há 40 anos, e CPRE há 3 meses por icterícia obstrutiva.

Durante a CPRE foi observado uma estenose em colédoco distal, cuja biópsia e escovado descartaram malignidade. Neste procedimento foi optado pela passagem de prótese metálica auto-expansível totalmente coberta de 10 mm por 4 cm. Na segunda CPRE após 3 meses, houve foi falha na retirada da prótese metálica devido a migração proximal e crescimento tecidual ao redor da borda distal (overgrowth). Imagens abaixo:

Prótese metálica com migração proximal.

Prótese metálica com migração proximal.

Fluoroscopia: Dilatação da via biliar extra-hepática; tentativa de remoção da prótese com balão sem sucesso.

Fluoroscopia: Dilatação da via biliar extra-hepática; tentativa de remoção da prótese com balão sem sucesso.

Falha na remoção da prótese com pinça de corpo estranho devido a crescimento tecidual ao redor da prótese.

Falha na remoção da prótese com pinça de corpo estranho devido a crescimento tecidual ao redor da prótese.

 

 

 




Pólipo colônico – Qual a conduta agora?

Haggit quiz

A lesão acima foi ressecada endoscopicamente. O anatomopatológico mostrou tratar-se de pólipo adenomatoso medindo 20 mm, com área de adenocarcinoma invasivo bem diferenciado medindo 5 mm, sem invasão linfática e sem invasão vascular. A lesão apresenta invasão do pedículo com invasão submucosa de1000 micra.  A margem do pedículo está livre e dista 5 mm da lesão.

 

 




Como você classificaria o achado endoscópico ?

Este caso mostra mais de uma erosão, sendo algumas confluentes e outras não confluentes.

4 5




Lesão subepitelial de esôfago. Qual a hipótese e conduta?

 

Leiomioma

 




QUIZ! Qual a principal suspeita diagnóstica diante do quadro apresentado?

Paciente 58 anos, em programação de tratamento oncológico devido a neoplasia de hipofaringe, tendo sido submetido há cerca de 2 meses a gastrostomia endoscópica percutânea. Há 5 dias vem evoluindo com relato de dificuldade para infusão da dieta via gastrostomia, associado a vazamento da mesma.

Ao exame físico foi evidenciado:

gastrostomia1cm

Qual a sua principal suspeita diagnóstica?




QUIZ ! O que fazer frente a esta complicação?

Paciente feminina, 87 anos, acamada devido a estado avançado de Mal de Alzheimer. Solicitaram gastrostomia endoscópica para complementação nutricional. No momento do procedimento você identifica a complicação mostrada na imagem abaixo. O que fazer ?

Hematoma na parede gástrica após gastrostomia endoscópica pela técnica de tração (Ponsky)




QUIZ! Qual a hipótese diagnóstica, conduta e tratamento para este achado?

moniliasis esofagica

 




Quiz! Qual a alternativa correta sobre este caso?

Paciente masculino, 60 anos, com antecedente de hipertensão arterial, tabagismo (20 anos-maço), e acompanhamento por neoplasia avançada de esôfago (CEC) em tratamento paliativo com quimio e radioterapia. Vem em uso de sonda nasogátrica para nutrição enteral, e evoluiu há 2 semana com tosse persistente, sendo suspeitado de fístula esofagorespiratória em exame de imagem (TC). Foi então encaminhado para o setor de endoscopia para avaliação e conduta:

Endoscopia demonstrando neoplasia esofágica e orifício de fístula esofagorespiratória (seta).

Endoscopia demonstrando neoplasia esofágica e orifício de fístula esofagorespiratória (seta).

Injeção de contraste com visualização através de fluoroscopia do trajeto fistuloso para a árvore brônquica.

Injeção de contraste com visualização através de fluoroscopia do trajeto fistuloso para a árvore brônquica.

Aspecto após liberação de prótese metálica.

Aspecto após liberação de prótese metálica.




Quiz! Complicação após tratamento de varizes gástricas

Paciente do sexo feminino, 67 anos, com anemia e história de episódios frequentes de melena. À endoscopia foi diagnosticada grande variz de fundo gástrico. A paciente foi tratada com injeção de cianoacrilato  e lipiodol sendo realizadas 2 punções em locais diferentes. O procedimento transcorreu sem intercorrências, não houve  sangramento e a variz ficou bem endurecida sugerindo sucesso na obliteração. Após o procedimento a paciente evoluiu com dispneia e aumento da frequência respiratória. A ausculta pulmonar estava normal.  Qual a principal hipótese que deve ser pesquisada?

variz fundo cianoacrilato

 




QUIZ ! Achado em duodeno.

Paciente com 52 anos, realizou endoscopia devido quadro de epigastralgia.  No exame foi identificada a seguinte lesão na segunda porção duodenal :

 DUODENO2

DUODENO