QUIZ!! Tratamento endoscópico do Esôfago de Barrett.
Paciente de 55 anos, sexo masculino, tabagista, obeso (IMC 38 kg/m2), com doença do refluxo gastrointestinal (DRGE) de longa data. Vem em acompanhamento de devido ao achado anterior de esôfago de Barrett (C3M5), cuja a biópsia tinha revelando displasia de baixo grau. Foi submetido à duas terapias ablativas com radiofrequência. Abaixo as fotos do terceiro exame, que demonstrou redução significativa da epitelização colunar em esôfago distal, restando apenas uma pequena área de cerca de 1 cm pela parede anterior junto à TEG. Realizada a terceira sessão de ablação com radiofrequência com um cateter de ablação focal.
QUIZ! Lesão na cauda do pâncreas
Mulher, 40 anos, obesa (IMC 30,5 kg/m²), previamente hígida, com queixas de dor abdominal inespecífica e recorrente de leve/moderada intensidade há 3 meses. Nega DM, HAS ou perda de peso neste intervalo de tempo. Não é tabagista ou etilista, tampouco fazia uso regular de quaisquer medicamentos.
Exames laboratoriais todos normais, exceto por: AST 51 (até 31 U/L), ALT 62 (até 31 U/L), FA 110 (35-104 U/L), GGT 69 (8-41 U/L).
Ressonância magnética de abdome
Ecoendoscopia
Foram realizadas punções ecoguiadas com agulha de 22G sem intercorrências e com obtenção de material representativo, que foi enviado para análise por cell-block.
Diante da apresentação clínica e dos achados nos exames de imagem, qual o diagnóstico mais provável?
QUIZ! Teste seus conhecimentos sobre pólipos gástricos!
QUIZ – Lesão identificada na colonoscopia
Paciente de 72 anos, feminino, submetida a colonoscopia prévia com ressecção de lesão polipóide de reto através de mucosectomia cujo histopatológico evidenciou adenoma tubular com displasia de baixo grau, margens livres. Nega histórico familiar de câncer colorretal.
Retorna para colonoscopia de controle após seis meses com os seguintes achados:
Baseado no caso exposto, podemos afirmar sobre o diagnóstico provável e terapêutica indicada para a lesão visualizada nas imagens D e E:
QUIZ – Lesão subepitelial em bulbo duodenal
Paciente masculino, J.C.W., 61 anos, com histórico de tromboembolismo pulmonar há mais de 5 anos, após trauma pélvico contuso de alto impacto, sem sequelas. Sem outras comorbidades, sem alergias e sem uso de medicações diárias no momento. Realizou endoscopia digestiva alta há cerca de 30 dias por quadro de dispepsia, onde foi observada lesão elevada, subepitelial à propedêutica endoscópica (presença de sinal da tenda) em parede anterior do bulbo duodenal, próximo à transição para a segunda porção duodenal. Ela era recoberta por mucosa normal e estimada em 15mm.
Autores:
Eduardo Carboni da Silva
Eduardo Aimore Bonin
Guilherme Francisco Gomes
Serviço de Endoscopia Digestiva do Hospital Nossa Senhora das Graças, Curitiba, Paraná