Bastidores do Curso Endoscopia do Dia-a-Dia 2ª Edição: Um Olhar nos Esforços para Elevar a Endoscopia Digestiva

Em uma iniciativa de trazer um novo nível de qualidade ao ensino de endoscopia digestiva, a equipe por trás do curso “Endoscopia do Dia-a-Dia” está trabalhando incansavelmente para lançar a 2ª edição do curso. Os bastidores deste projeto mostram o comprometimento e a paixão em proporcionar um aprendizado inovador para os participantes.

Treinamento em Apresentações: O Início da Jornada

Em fevereiro deste ano, a equipe do curso se reuniu para um fim de semana intenso de treinamento em apresentações.

Sob a orientação de um renomado profissional especializado em técnicas de apresentações, os editores e professores do curso trabalharam juntos para aprimorar suas habilidades em didática e oratória.

A abordagem foi centrada em tornar o conteúdo mais visual e envolvente, com o uso de slides impactantes e uma estrutura de aulas mais clara. As novas técnicas adquiridas durante este fim de semana forneceram à equipe ferramentas valiosas para aprimorar a experiência de aprendizado dos futuros participantes.

Gravações Profissionais: Elevando a Qualidade do Conteúdo

Em março, a equipe iniciou as gravações das aulas para o curso. Desta vez, a maioria das aulas foi gravada em estúdio, proporcionando uma produção profissional e de alta qualidade.

Os professores, juntamente com convidados de renome nacional, trouxeram uma riqueza de conhecimento e expertise para as discussões e interações. Este formato mais imersivo e interativo garante que os alunos tenham acesso a um conteúdo atualizado e enriquecedor.

Preparativos Finais para o Lançamento

Com o curso sendo lançado daqui a algumas semanas, a equipe está finalizando os detalhes para garantir que cada aspecto do conteúdo atenda aos mais altos padrões de qualidade. O resultado será um curso on-demand que oferece uma experiência de aprendizado incomparável para os profissionais de endoscopia digestiva.

Fique atento para mais informações sobre o lançamento da 2ª edição do curso “Endoscopia do Dia-a-Dia.” Este evento promete ser um marco no aprendizado científico da endoscopia digestiva no Brasil.




Quiz !!! Vamos ver se você acerta esta sobre ligadura.

Paciente de 54 anos, do sexo feminino, com história de hepatopatia crônica alcoólica e hipertensão portal, submetida a endoscopia digestiva com ligadura elástica em profilaxia secundária de hemorragia digestiva, tendo evoluído com hematêmese 10 dias após o tratamento.

Figura 1
Figura 2
Figura 3
Figura 4



Live: Ressecção de pólipos de cólon

Slides apresentados

 

 




Revisão da Live Ressecção de pólipos de cólon. Não viu? Clica aí !!

 

No dia 31 de março, foi ao ar a segunda Live do Endoscopia Terapêutica, com um bate papo bem tranquilo sobre ressecções de pólipos de cólon. Se você não pode ver, veja agora no link abaixo. Também disponibilizamos alguns slides que foram apresentados, com alguns tópicos importantes.

 




Live: Discussão sobre rastreamento, diagnóstico e seguimento do câncer colorretal

 

Slides apresentados

Links sobre rastreamento, diagnóstico e seguimento do CCR

ESGE: https://www.esge.com/post-polypectomy-colonoscopy-surveillance-esge-guideline-update-2020/

US MULTI-SOCIETY TASK FORCE – SURVEILLANCE: https://www.asge.org/docs/default-source/guidelines/recommendations-for-follow-up-after-colonoscopy-and-polypectomy-a-consensus-update-by-the-us-multi-society-task-force-on-colorectal-cancer-2020-march-gie.pdf?sfvrsn=2b0f8952_2

US MULTI-SOCIETY TASK FORCE – SCREENING: https://www.asge.org/docs/default-source/education/practice_guidelines/piis0016510717318059.pdf?sfvrsn=e7e83550_0

ACG: https://journals.lww.com/ajg/Fulltext/2021/03000/ACG_Clinical_Guidelines__Colorectal_Cancer.14.aspx

Links para assistir a Live! 

 




Live: História do Site Endoscopia Terapêutica

Bate papo sobre a criação do portal Endoscopia Terapêutica e novas perspectivas.




ATUALIZAÇÕES E RECOMENDAÇÕES SOBRE A COVID-19

Elaborado pela Sociedade Brasileira de Infectologia em 09/12/2020

Diagnóstico e evolução dos pacientes

Os sintomas mais frequentes da COVID-19 são: febre, tosse, dor de garganta, dor “tipo sinusite”, náuseas, perda de apetite, perda ou alteração do olfato e/ou do paladar, cansaço, dores musculares, dor torácica e falta de ar. Alguns pacientes apresentam sintomas gastrointestinais como náuseas, “dor de estômago” ou diarreia.

No atual momento da pandemia, todo paciente com sintomas de “resfriado ou gripe” pode ter COVID-19 e deve ficar imediatamente em isolamento respiratório, procurando atendimento médico por consulta presencial ou por teleconsulta. Pacientes sintomáticos com suspeita de COVID-19 devem ser submetidos, preferencialmente, ao exame de RT-PCR, com material coletado da nasofaringe por swab, idealmente na 1ª semana de sintomas. Esse exame tem de 60% a 80% de sensibilidade. Se o resultado for positivo para COVID-19, confirma o diagnóstico, já que resultados falso-positivos são raros (especificidade de 99% ou mais). Se o resultado for negativo, mas a suspeita clínica for forte, o paciente também deve completar 10 dias de isolamento respiratório, já que o RT-PCR pode ser falso-negativo. Considerar repetir o exame. (ler item 4 sobre ISOLAMENTO RESPIRATÓRIO). Outro exame diagnóstico possível de ser realizado na primeira semana de sintomas é o teste de antígeno. É mais barato, não necessita de um laboratório, tem menor tempo para o resultado, porém a sensibilidade é inferior à do RT-PCR, principalmente nos indivíduos assintomáticos e com carga viral baixa. Sendo assim, esse teste negativo não exclui o diagnóstico.

Os testes sorológicos para COVID-19 (exames de sangue), tanto os rápidos de farmácia quanto os de laboratório, não são recomendados para o diagnóstico precoce da doença. As classes de anticorpos IgA e IgM têm praticamente nenhuma utilidade clínica. A detecção de anticorpos totais ou IgG indica infecção prévia pelo vírus SARS-CoV-2 e são importantes em estudos epidemiológicos.

A maioria dos pacientes com COVID-19, especialmente os com menos de 50 anos e que não têm comorbidades (doenças crônicas pré-existentes), evoluem bem, sem complicações, sem necessidade de internamento hospitalar. Os principais fatores de risco para evoluir para COVID-19 grave são: pessoas com 60 anos ou mais, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), doença cardiovascular (insuficiência cardíaca, insuficiência coronariana, cardiomiopatia), diabetes tipo 2, obesidade (IMC de 30 ou mais), doença renal crônica, imunocomprometidos (receptores de transplante de órgãos, pessoas que vivem com HIV e tem contagem de linfócitos T CD4+ baixa, indivíduos com câncer) e anemia falciforme. Estes pacientes devem ser acompanhados com avaliação dos sintomas, bem como verificação diária de temperatura para detectar febre e da oximetria digital para detectar hipóxia (diminuição de oxigênio no sangue e nos tecidos e órgãos). Para as gestantes e pacientes com algumas doenças crônicas, tais como: asma moderada e grave, doenças cerebrovasculares, fibrose cística, hipertensão arterial, tabagismo, diabetes tipo 1, demência, doenças hepáticas e outros estados de imunossupressão, os dados científicos atuais estão sendo avaliados para incluí-los ou não nos “grupos de risco para COVID-19 grave” (N Engl J Med. Oct 29, 2020).

 

Tratamento precoce nos primeiros dias de sintomas

A Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) não recomenda tratamento farmacológico precoce para COVID-19 com qualquer medicamento (cloroquina, hidroxicloroquina, ivermectina, azitromicina, nitazoxanida, corticoide, zinco, vitaminas, anticoagulante, ozônio por via retal, dióxido de cloro), porque os estudos clínicos randomizados com grupo controle existentes até o momento não mostraram benefício e, além disso, alguns destes medicamentos podem causar efeitos colaterais. Ou seja, não existe comprovação científica de que esses medicamentos sejam eficazes contra a COVD-19. Essa orientação da SBI está alinhada com as recomendações das seguintes sociedades médicas científicas e outros organismos sanitários nacionais e internacionais: Sociedade de Infectologia dos EUA (IDSA) e da Europa (ESCMID), Instituto Nacional de Saúde dos EUA (NIH), Centros Norte-Americanos de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), Organização Mundial da Saúde (OMS) e Agência Nacional de Vigilância do Ministério da Saúde do Brasil (ANVISA). Na fase inicial, medicamentos sintomáticos, como analgésicos e antitérmicos, como paracetamol e/ou dipirona, podem ser usados para pacientes que apresentam dor e/ou febre. Principais referências: N Engl J Med. Oct 29, 2020; www.idsociety.org/COVID-19guidelines (atualizado 02/12/2020); NIH COVID-19 Treatment Guidelines (atualizado 03/12/2020); https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/hcp/therapeutic-options.html (atualizado em 04/12/2020).

 

A enorme importância de detectar hipóxia, incluindo a hipóxia silenciosa

Os pacientes que evoluem com pneumonia grave, com falta de oxigênio no sangue e nos órgãos (hipóxia), necessitam de internamento hospitalar. A maioria desses pacientes são os que têm mais de 60 anos e/ou os que têm doenças crônicas como diabetes, insuficiência cardíaca, enfisema pulmonar, imunodeprimidos, insuficiência renal crônica e obesidade. Fundamental detectar o primeiro sinal de hipóxia (falta de oxigênio) através da oximetria digital, pois muitos pacientes têm hipóxia sem sentir falta de ar, que é a HIPÓXIA SILENCIOSA. Os pacientes de risco para COVID-19 grave devem verificar a oximetria digital (exame com o aparelho oxímetro no dedo) diariamente. É um exame não invasivo. A pneumonia com hipóxia (oximetria digital com saturação de oxigênio menor que 95%) geralmente ocorre ao redor do 7º dia de sintomas (entre o 5º e o 9º dia) na maioria dos pacientes. Ao se detectar esta pneumonia com hipóxia, o que ocorre, em geral, quando o comprometimento pulmonar é igual ou superior a 50%, o tratamento hospitalar com oxigenioterapia, dexametasona (corticoide) e heparina (anticoagulante) profilático fará com que a maioria dos pacientes evoluam bem e sem necessidade de ventilação mecânica (respirador) na UTI. Principal referência bibliográfica: Dexamethasone in Hospitalized patients with Covid-19 — Preliminary Report The RECOVERY Collaborative Group. N Engl J Med. July 17, 2020. DOI: NEJMoa2021436.

 

Isolamento respiratório

Todos os pacientes com suspeita clínica forte de COVID-19 e os com doença confirmada (exame de RT-PCR de nasofaringe positivo) devem ficar 10 dias em isolamento respiratório domiciliar, isto é, devem ficar preferencialmente sozinhos no quarto, afastados de seus familiares e amigos. Pacientes com COVID-19 grave, que são os que internam nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e/ou os imunodeprimidos, poderão ter a duração do isolamento respiratório prolongado para até 20 dias, analisando-se individualmente cada caso. Nenhum exame está indicado para alta do isolamento ou volta ao trabalho, nem RT-PCR de nasofaringe e nem sorologia. Deve-se contar 10 dias de isolamento respiratório, desde que sem febre nas últimas 24 horas, a partir do 1º dia de sintomas.

 

Contatantes próximos

As pessoas que tiveram contato de alto risco com paciente com COVID-19, também chamados de contatantes próximos, que são as pessoas que tiveram proximidade com pacientes com suspeita ou COVID-19 confirmada sem máscaras, por 15 minutos ou mais e a uma distância menor de 1,8 metro (CDC), também devem ficar em isolamento respiratório por 10 a 14 dias (período máximo de incubação). O médico deve avaliar o tipo de contato para avaliar a necessidade de testes diagnósticos e acompanhamento. O período de incubação da COVID-19, na maioria dos casos, é entre 2 e 5 dias, podendo chegar a 14 dias. Uma estratégia para os contatantes próximos que permanecem assintomáticos (isto é, sem sintomas) é realizar RT-PCR nasal colhido entre 6 e 8 dias depois do último contato. Se o resultado for positivo, o indivíduo deve ficar 10 dias em isolamento respiratório, contados a partir da data do exame. Se o RT-PCR for negativo, poderá sair do isolamento respiratório em 7 dias, contados a partir da data do último contato, mantendo as medidas preventivas. Se o contato do caso positivo apresentar qualquer sintoma suspeito de COVID-19 nas 2 semanas após o contato, deve colher RT-PCR nasal para SARS-CoV-2 e seguir o apresentado no item 4. Principal referência bibliográfica: www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/more/scientific-brief-options-to-reducequarantine.html (atualizado 02/12/2020).

 

Pode ocorrer reinfecção pelo SARS-CoV-2?

A reinfecção ou 2ª infecção parece ser incomum. A maioria das pessoas que tiveram infecção assintomática ou a doença COVID-19, provavelmente, estarão imunes por, pelo menos, 3 a 5 meses. Estudos em andamento e estudos futuros responderão por quanto tempo o paciente ficará imune com mais precisão. Mesmo as pessoas que tiveram COVID-19 devem continuar praticando as medidas de prevenção (item 7). Não há indicação de fazer sorologia (IgG ou anticorpos totais) em pacientes que tiveram COVID-19 confirmado (PCR nasal para SARS-CoV-2 detectado), a não ser em pesquisas epidemiológicas.

 

Medidas de prevenção

As seis “regras de ouro” da prevenção da COVID-19 devem ser praticadas todo dia, o dia todo, e diminuem MUITO o risco de alguém ser infectado. São elas: 

  1.  Uso de máscara; 
  2.  Distanciamento físico de 1,5 metro; 
  3.  Higienização frequente das mãos com água e sabão ou álcool gel a 70%; 
  4.  Não participar de aglomerações, como reuniões, festas de confraternização em bares e restaurantes; 
  5.  Manter ambientes ventilados / arejados;
  6.  Paciente com sintomas de “resfriado” ou “gripe” deve ficar imediatamente em isolamento respiratório, pois pode ser COVID-19.

Confira nosso artigo sobre máscara N95.

Vacinas contra a COVID-19

A mensagem sobre as vacinas é de OTIMISMO. Várias delas estão em fase 3 de pesquisa clínica (a última fase para serem aprovadas) e algumas já receberam, ou vão receber, a autorização de uso emergencial na Europa e nos EUA nos próximos dias ou semanas. Alguns países vão iniciar a vacinação, começando pelos profissionais de saúde e residentes em lares para idosos neste início de dezembro/2020. No Brasil, elas poderão ser utilizadas somente após a aprovação da Anvisa. A vacinação no Brasil também dependerá da logística, que inclui transporte das vacinas adequadamente refrigeradas, conforme cada uma delas exige, bem como a compra e distribuição pelo Ministério da Saúde. Enfim, é fundamental que tenhamos vacinas eficazes e seguras no Brasil nos próximos meses.

Como citar este artigo:

ATUALIZAÇÕES E RECOMENDAÇÕES SOBRE A COVID-19. Endoscopia Terapêutica; 2020. Disponível em: http://endoscopiaterapeutica.net/pt/assuntosgerais/atualizacoes-e-recomendacoes-sobre-covid-19-elaborado-em-09122020/

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SIMPÓSIO: “DA CLASSIFICAÇÃO DE KUDO À INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NA ENDOSCOPIA”

INSCREVA-SE

Brasil: 14 de dezembro, às 20hs.

O Hospital Nipo-Brasileiro tem tradição em promover eventos médico-científicos nas diversas especialidades, incluindo a Endoscopia Digestiva.

A primeira edição foi realizada em 2018 com participação do Prof. Dr. Takashi Toyonaga, da Universidade de Kobe, no Japão, reconhecido mundialmente pela sua expertise nas ressecções endoscópicas.

A segunda edição do Congresso aconteceu em 2019 e contou novamente com a presença do Prof. Dr. Takashi Toyonaga e também do Prof. Dr. Kenshi Yao, da Universidade de Fukuoka, especialista em diagnóstico do câncer gástrico, tendo conceituado os princípios da Cromoscopia Digital associada à magnificação das neoplasias gástricas precoces (V/S system).

Os eventos contaram com a realização de casos ao vivo e workshop, no Hospital Nipo-Brasileiro e na Faculdade de Medicina da USP, com supervisão do Dr. Walter Amauchi e organização do Dr. Nelson Miyajima. Os moderadores foram os professores Paulo Sakai, Lix de Oliveira e Bruno da Costa Martins, e houve a participação de importantes endoscopistas de todo o País.

A equipe do Endoscopia Terapêutica não podia perder esse evento e participou ativamente:

Para a edição de 2020, teremos uma versão totalmente online com o palestrante e professor Shin-ei Kudo, da Universidade de Showa, mundialmente conhecido por suas importantes contribuições no diagnóstico e tratamento do câncer colorretal, como a definição de tipos de lesões deprimidas e planas, o desenvolvimento de aparelhos com magnificação e a análise da superfície das lesões (Classificação de Kudo), a endocitoscopia e a inteligência artificial.

Moderando o evento, teremos o Dr. Nelson Miyajima (HNB e Hospital das Clínicas da FMUSP), o Dr. Paulo Sakai (Hospital das Clínicas da FMUSP) e os renomados painelistas internacionais: Dr. Fabian Emura (Colômbia, Presidente da WEO), Dr. Thiery Ponchon (França, ex-presidente da ESGE), Dr. Yasushi Sano (Japão), Dr. Rajvinder Singh (Austrália), Dr. Tyler M. Berzin (EUA) e Dr. Roque Saenz Fuenzalida (Chile).

O evento é online e gratuito, com tradução simultânea.

Inscreva-se já no site oficial do evento: https://endoscopiahnipo.com.br/pt/




GEEW Fireworks – 21-23 junho

 

Para quem não conhece, o curso ao vivo de Bruxelas (GEEW) é um dos cursos mais tradicionais de endoscopia, e serviu de inspiração para que o Prof. Paulo Sakai implantasse um curso semelhante em nosso meio, o qual é celebrado todo ano durante o Gastrão.

Em virtude da Pandemia, o GEEW foi cancelado pela primeira vez em 37 anos.

No entanto, o comitê organizador do GEEW organizou uma seleção com os melhores procedimentos dos últimos 4 anos, os quais estarão disponíveis sem custos nos dias originalmente reservados para o evento: 21, 22 e 23 de junho.

O evento pode ser acessado no endereço: https://live-endoscopy.com

Vale a pena se programar!

 

Aliás, esse ano o Gastrão e o curso internacional de Endoscopia do HCFMUSP, organizado pelo Prof. Eduardo Moura, será realizado online nos dias 10 a 12 de outubro.

 

Abaixo segue as palavras dos Profs. Jaques Deviere e Arnaud Lemmers.

 

“Dear colleagues and friends,

As you may have heard previously, we have cancelled our GEEW meeting for the first time after 37 years in line due to the Covid crisis.

Nevertheless, we are still willing to promote education and we have organised, at the same dates, a “GEEW Best of Firework” which will make available, during the 3 days initially planned for the meeting the best edited live video sequences from our last 4 workshops.

This is a gift we want to offer to anybody interested in therapeutic endoscopy. There will be of course absolutely no charge and we believe it will be of interest to any physician interested in therapeutic endoscopy. We join to this mail a short presentation describing the program and how to connect.

If you would like to follow us directly, please fill your contacts details in the following link or follow us in social media (https://live-endoscopy.com/contact).

We hope you will find it useful.

With our best regards”

 

 




Endoscopia Digestiva e a pandemia de COVID-19.

 

A pandemia chegou até nós. Atualmente (23/03 -22hs) já temos cerca de 1891 casos registrados, com 34 mortes. Como o Brasil tem até o momento dificuldades em testar todos os suspeitos, estes números provavelmente estão abaixo da realidade.

Os governos estaduais e municipais em sua grande maioria investiram no isolamento social, como arma para diminuir a velocidde de propagação da doença, evitando assim o sufocamento do serviços de saúde.

Porém, muitos serviço públicos e particulares de endoscopia não pararam suas atividades. Para este grupo, a Sobed  (Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva) lançou a terceira ataualização de suas orientações com relação a prevenção do Corona Virus (CoVid19)

Clique aqui e acesse a página da Sobed , contendo as orientações e o que mudou em relação as anteriores.